Somos um grupo de cientistas inconformados com a pouca diversidade dos bancos genômicos mundiais, o que leva à desigualdade nos avanços médicos e à perda de oportunidades em pesquisa e inovação.
Por isso, criamos uma proposta inovadora e disruptiva: um biobanco com a diversidade e miscigenação da população brasileira, que irá potencializar a inclusão de populações negligenciadas na medicina de precisão, e acelerar a inovação na indústria da saúde.
Por que Brasil?
210 milhões de pessoas
Maior população
Componente indígena praticamente desconhecido
500 anos
Por que Brasil?
210 milhões de pessoas
Maior população
Componente indígena praticamente desconhecido
500 anos
Plataforma gen-t de R&I
Integração de dados genômicos, clínicos e comportamentais
Projeto gen-t do Brasil
O objetivo deste projeto é conhecer as variações genéticas presentes na população brasileira e identificar aquelas associadas a diferentes características da saúde. Com isso, vamos ajudar pesquisadores e empresas no desafio de desenvolver uma medicina mais precisa e eficaz.
Iniciamos o recrutamento em janeiro de 2023 e já temos quase 10 mil voluntários de todas as regiões do país.
O objetivo deste projeto é conhecer as variações genéticas presentes na população brasileira e identificar aquelas associadas a diferentes características da saúde. Com isso, vamos ajudar pesquisadores e empresas no desafio de desenvolver uma medicina mais precisa e eficaz.
Iniciamos o recrutamento em janeiro de 2023 e já temos quase 10 mil voluntários de todas as regiões do país.
Pesquisadores
Profa. Lygia V. Pereira
"As descobertas do projeto podem se traduzir no desenvolvimento de novos medicamentos mais eficazes, mais específicos e mais inteligentes. E o melhor de tudo: este não é um benefício para o indivíduo, é um benefício para todos."
Doutora em Genética Humana pelo Mount Sinai Graduate School e professora titular de Genética Humana na Universidade de São Paulo. Por entender a importância de aumentar a diversidade de genomas no mundo, decidiu fundar a gen-t.
Profa. Tábita Hünemeier
"Queremos entender quem é a população brasileira e como isso, a longo prazo, pode levar a algumas melhorias para o nosso sistema de saúde."
Professora associada da USP e Doutora em Genética de Populações, com ênfase no estudo de populações nativas e miscigenadas da América. Em 2015, recebeu o Prêmio L’Oréal para Mulheres na Ciência.
Dr. Alexandre Pereira
"Este projeto não é um tijolinho, é uma estrutura, um módulo de infraestrutura, que pode revolucionar como as pessoas fazem as coisas. Mudar a maneira como se faz este tipo de pesquisa no Brasil."
Médico cardiologista e doutor em Genética Molecular pela Universidade de São Paulo, é pesquisador do Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular do Instituto do Coração.